quinta-feira, 11 de junho de 2009

Há um certo restaurante em Lisboa que frequento de vez em quando, que tem um certo empregado que não é português e que cada vez que sorri, eu inconscientemente penso: "ok, dispo-me já aqui em 3 segundos e podes fazer o que quiseres comigo".

domingo, 7 de junho de 2009

E, à conta disto tudo, já lá vão quase 2 meses que não tenho sexo. Não por não ter hipóteses, mas as que tinha não me agradaram. Uma merda. Daqui a nada ando a trepar paredes!

Slowly Back

O crónicas esteve de férias...
Apaixonei-me há uns tempos atrás. De repente, o sexo andava de mãos dadas com o amor, e não fazia sentido tornar públicos momentos que eram íntimos tanto para mim como para outra pessoa. Mas rápido percebi que, pelo menos de momento, não estou talhada para tal. Enquanto que se calhar a maioria das pessoas lida bem com os dissabores que o estado de "enamoramento" traz, eu não. E nem sequer estou para isso.
E portanto estou de regresso, descomprometida, e encarando de novo o sexo como uma coisa essencial, e que se separada do amor ainda melhor. Atenção, não confundir amor com química. Não ando por aí a foder o que me aparece à frente. Tem de haver química. Tem de me dar tesão, tem de me dizer alguma coisa. Ainda não cheugui ao ponto de não ter critérios, e felizmente nem preciso, ainda me posso dar ao luxo de escolher!